segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Uma forma de possessão

Traduzir é um trabalho fascinante. (...) 
É preciso uma imersão. Uma pessoa tem de estar quase possuída por aquelas vozes. Eu andava pela casa a recitar aqueles vozes. É uma forma de possessão. Uma pessoa tem de estar possuída pelo texto original para depois, pouco a pouco, ir construindo o que o texto pode ser noutra língua.
António Sousa Ribeiro, aqui.

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